É fato que as redes sociais estão desempenhando um papel significativo na maneira como nós nos comportamos. Uma pesquisa mostrou que os brasileiros começam a se conectar às 8h33 da manhã e só se desconectam às 22h13 - praticamente só paramos para dormir. É neste contexto que o Social Selling surge como uma estratégia indispensável para marcas que desejam estreitar seu relacionamento com esses potenciais clientes e, consequentemente, vender mais!
Hoje, tornou-se indispensável que as marcas estejam no lugar certo e na hora certa para encontrar potenciais clientes dispostos a conhecer soluções que resolvam seus desafios de negócio. Esses dados do HubSpot mostram que:
Mas, dado essas informações: como adaptar a maneira que vendemos para esses canais? E, principalmente, como evitar fazer uma "réplica" do que é publicado nos canais tradicionais?
Continue lendo para entender melhor. Neste blog post você vai ver:
Social Selling é a estratégia que utiliza as redes sociais para encontrar, conectar, entender e nutrir possíveis clientes, de maneira que seja construído um relacionamento duradouro, tornando a conversão uma consequência.
Em vez de abordar diretamente os clientes com uma mensagem de vendas, os vendedores usam as redes sociais para se envolvê-los de maneira mais sutil, fornecendo informações úteis e personalizadas para as necessidades mais específicas de cada consumidor.
Um dado publicado pelo HubSpot mostrou que os vendedores que usam as redes sociais - e a estratégia de Social Selling nelas - tem de 40% a 50% mais chances de fechar um novo negócio.
Além disso, as redes sociais impactam ainda mais para empresas que têm a geração Z como um de seus públicos alvos - 97% usa as redes sociais como a principal inspiração para encontrar o que comprar, conforme uma pesquisa feita pelo Influencer Marketing Factory.
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Antes de tudo, é preciso relembrar um fator importante: as redes sociais não foram criadas para vendas, para interação humano-robô ou qualquer outra forma de uso que as pessoas “inventaram” ao longo do tempo. As redes sociais tem como princípio original a conexão entre pessoas.
Por isso, a primeira estratégia que você deve pensar é: “Como fazer com que as pessoas se conectem com a minha marca, como se ela fosse uma outra pessoa por trás da tela?”
Uma das principais estratégias nesse sentido é o Social Selling - que tem como objetivo conectar os vendedores da sua loja aos consumidores em um relacionamento longo e duradouro, utilizando as redes sociais para esse fim. Dessa maneira, a venda será uma consequência desse relacionamento e não seu objetivo primário.
Veja a seguir algumas tendências e estratégias para executar o Social Selling da maneira mais efetiva em seu varejo:
É impossível pensar na produção do marketing de conteúdo sem falar sobre personalização. Um estudo da Yeldify, sobre o impacto da Covid-19 no futuro das experiências personalizadas, mostrou que 75% dos consumidores estão mais propensos a comprar de marcas que oferecem uma experiência personalizada.
Além disso, 68% das empresas já usam a segmentação como uma maneira de personalizar o marketing feito para os consumidores. Outra pesquisa da Statisa mostrou que 63% dos profissionais de marketing observaram que o conteúdo personalizado aumentou as interações e, por consequência, as conversões em vendas.
Quando falamos da estratégia de Social Selling, também temos como foco o relacionamento com os consumidores - que estão mais propícios a criar um vínculo com as marcas quando se sentem “especiais”. Por isso a personalização do conteúdo, principalmente quando é voltada ao público hiperlocal, traz grande impacto no ato de gerar engajamento da marca.
É importante lembrar que: no marketing digital, tudo começa com o engajamento das redes sociais. Um bom volume de interações trás uma visão de que aquele conteúdo está sendo bem recebido e merece ser entregue para mais pessoas.
Por consequência, o conteúdo que tem mais alcance, também tem mais chances de se converter em vendas para os produtos.
Por isso, quando o conteúdo é produzido com foco no engajamento existem mais chances das pessoas verem e, por consequência, se interessarem em comprar o produto ou serviço que você vende. Um conteúdo produzido por um vendedor local, com gírias locais e mostrando um produto de forma atrativa para o público da região tem mais apelo do que um conteúdo institucional produzido pela sua marca para atingir um número maior de pessoas.
Um exemplo é esse vídeo do magazine luiza, feito por vendedores regionais que viralizou a nível nacional, sendo reproduzido por perfis do Instagram como @soueunasvedas, que tem um público de mais de 122 mil seguidores:
É Importante frisar que hoje vídeo é o formato de conteúdo que mais prende a atenção das pessoas, consequentemente gerando mais engajamento. Uma pesquisa da Wyzowl mostrou que as pessoas assistem, em média, 17 horas de vídeos por semana nas redes sociais. Por isso, o time de marketing das empresas precisa se manter ativo nessa produção - 91% das empresas usam os vídeos como uma ferramenta de marketing.
Ainda conforme a Wyzowl, 96% das empresas que começaram a produzir conteúdo em vídeo garantem que isso aumentou o awareness da marca, ou seja, o quanto ela é reconhecida e considerada pelo público. Um dado publicado pela Dash.App também mostrou que vídeos têm o dobro de chances de serem compartilhados pelo público.
Nesse sentido, usar o time das lojas para auxiliar a escalar a produção de vídeos faz com que você tenha mais potencial de produzir conteúdos mais personalizados e genuínos para o público local.
Olhando os números de uma solução que permite produção e escala desses conteúdos em vídeo no varejo, podemos ver que as empresas que apostaram na criação de anúncios com vídeos tiveram muito mais engajamento do que as que apostaram em imagens estáticas:
Pense na seguinte realidade: sua empresa tem em torno de 1.000 lojas, espalhadas por todos os estados do Brasil. Para o time da matriz, fica inviável pensar em criar conteúdo customizado e específico para cada uma das lojas que existem. Imagine o nível de complexidade para escalar esse conteúdo…
É nesse momento em que o time das lojas é convidado a entrar em ação! Cada representante de vendas em cada uma das lojas cria o conteúdo que faz mais sentido para o público local e disponibiliza para a matriz revisar e aprovar. Com o conteúdo aprovado, ele é distribuído organicamente ou via anúncios pagos e atinge a população dentro da geolocalização determinada.
Pronto! Criamos uma máquina de produzir conteúdo totalmente escalável e baseada na realidade local.
Veja só na prática como performaram os anúncios dos clientes da Bornlogic pensando na estratégia de geolocalização em 2022:
O marketing de influência nas redes sociais desempenha um papel fundamental tanto para o varejo. Ao aproveitar o alcance dos influenciadores digitais, as empresas podem estabelecer uma conexão autêntica com seu público-alvo, promovendo produtos e serviços de forma mais eficaz.
Os influenciadores têm a capacidade de construir relacionamentos genuínos com seus seguidores, o que gera confiança e credibilidade, exatamente como a estratégia de Social Selling funciona.
Essa confiança pode ser transferida para as marcas que estão associadas a esses influenciadores, impulsionando as vendas e a visibilidade no varejo.
De acordo com um relatório da Bambu by Sprout Social, os funcionários das empresas têm 8 vezes mais alcance do que as próprias marcas em suas postagens nas redes sociais.
Quando os vendedores se tornam embaixadores da marca, eles não apenas vendem produtos e serviços, mas também promovem a imagem da empresa e seus valores para os clientes. Isso ajuda a fortalecer a conexão entre a marca e o público, criando uma relação mais duradoura e positiva.
Outro estudo da Social Media Today mostrou que 77% dos compradores preferem comprar de marcas cujos vendedores usam as redes sociais para promover seus produtos ou serviços.
💡 Quer entender melhor como grandes varejistas estão usando as estratégias de Social Selling para gerar mais engajamento e vendas? Assista nosso btalks #5 - Especial Social Selling:
No ambiente digital existe uma grande disputa por audiência, tanto pela concorrência fácil com outras marcas, quanto pelo próprio conteúdo de entretenimento produzido massivamente, todos os dias, nas redes sociais.
Mas, quando trazemos os conteúdos e vendedores digitalizados existe grande oportunidade de focar segmentar os vídeos produzidos para pessoas em locais específicos - garantindo a diminuição da concorrência desses conteúdos.
Por exemplo: o vendedor da loja X, localizada no interior de Góias, pode criar um conteúdo fazendo um “review” explicativo de um produto com objetivo de atingir o público local - que tem fácil acesso a essa loja. A possibilidade de ele efetivamente atingir esse público e direcionar as pessoas para loja é muito maior do que com um conteúdo feito pelo time da matriz, direcionado para todo o Brasil.
A venda, hoje, chega por meio dos canais digitais por muitos lugares: tanto no whatsapp, ou nas próprias mensagens diretas das redes sociais, quanto de maneira omnichannel, direto na loja.
O time da Polishop trouxe, em um conteúdo exclusivo para a Bornlogic, detalhes de como usou a estratégia de Social Selling nas redes sociais para fomentar a produção de conteúdo regional e atrair mais vendas.
Com a ajuda da nossa plataforma: vendedores, franqueados e promotores criaram vídeos e anúncios nas redes sociais da empresa de forma simples e escalável. Tudo isso segmentado para seus públicos locais, ou seja, próximos de cada unidade de negócio.
Quer entender mais como essas estratégias podem aumentar suas vendas? Confira o case completo com a Polishop: